Na noite de segunda-feira (06/05/2024) Shakira fez sua estreia no Met Gala, evento beneficente que tem como intuito angariar fundos para a exposição do Metropolitan Museum of Art. A festa acontece anualmente como uma aclamação ao mundo da moda. Shakira surgiu na celebração com um deslumbrante vestido longo vermelho da grife Carolina Herrera, feito pelo designer Wes Gordon.

O Met Gala é famoso por proporcionar em sua entrada um verdadeiro desfile de moda e extravagância entre as celebridades. O evento é temático, e a cada ano inova com uma ideologia diferente. O tema da exposição desse ano foi “Belas Adormecidas: O Despertar da Moda”, já o código de vestimenta do evento foi “O Jardim do Tempo”, que é título de um conto de 1962 do autor britânico JG Ballard.

Ao ser entrevistada na entrada do evento, a cantora afirmou que seu vestido representa uma flor. A vestimenta vermelha conta com uma fenda na perna, uma calda enorme, e uma espécie de manga bufante. Seus longos cabelos estavam soltos e ondulados, mantendo a característica marcante da diva. Para compor o look, a colombiana usou uma sandália de salto alto também na cor vermelha, e jóias da marca Cartier.

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Vale lembrar que em uma entrevista recente Shakira confessou que usa vermelho sempre que quer ser efetiva e inesquecível, como foi em sua apresentação no Super Bowl de 2020. Parece que o truque da cantora deu certo novamente, pois Shakira fez uma excelente estreia no Met Gala e chamou atenção com sua beleza, elegância e autenticidade, sem precisar apelar para figurinos exóticos, respeitando o limite da extravagância e mantendo sua essência.

Não foi apenas durante o Met Gala que Shakira entregou look, no final do evento, a loba compareceu ao after party da estilista Stella McCartney e foi fotografada ao lado de outras celebridades, entre elas Penélope Cruz e Matt Damon. Dessa vez, a cantora colombiana surgiu com um vestido branco super ousado, com transparência, decotado e com duas fendas profundas nas pernas. Para complementar, Shakira usou botas pretas até o joelho. Parece que a musa provou de uma vez por todas que está cada dia mais interessada e inserida no mundo da moda, e que a cantora de roupas básicas que existia antes definitivamente ficou pra trás.

Na noite desta sexta-feira, 12 de abril, o DJ e produtor argentino Bizarrap se apresentou no palco Sahara do festival Coachella, em Los Angeles. E após vários indícios divulgados nas redes sociais, Shakira surgiu uivando em uma plataforma e se juntou ao argentino para uma performance e surpreendeu o público ao cantar pela primeira vez a canção “La Fuerte”, presente eu sem novo álbum “Las Mujeres Ya No Lloran” que foi lançado em 22 de Março.

Com um look lindo em tons de amarelo, laranja e vermelho, a colombiana não precisou de muitos artifícios para prender a atenção da multidão presente e entregou uma performance eletrizante, com muita dança, bate cabelo e seu carisma característico. Após a primeira música, a loba se debruçou na cabine do DJ e durante uma breve conversa fez o tão esperado anúncio de sua nova turnê: “Biza, vou sair em turnê. Vo sair em turnê finalmente. Começando aqui [Los Angeles] neste novembro, neste ano, nesta cidade“.

Em seguida Shakira performou seu mega hit, que foi #1 global, “BZRP Music Session, Vol.53” e foi acompanhada pelo público que cantava a todo pulmão versos como “Una loba como yo no está ‘pa tipos como tú” e “Las mujeres ya no lloran, las mujeres facturan”.

Confira o vídeo completo da apresentação a seguir:

Shakira concedeu uma entrevista exclusiva à revista Allure, compartilhando detalhes sobre sua vida e carreira. Entre os pontos destacados, a estrela revelou sua rotina de beleza, comentou sobre o lançamento do álbum “Las Mujeres Ya No Lloran”, o single “Puntería” e também sua polêmica opinião sobre o filme “Barbie”.

Todos nós temos um relacionamento profundamente pessoal com o reflexo no espelho. O de Shakira pode ser um dos mais matizados que já vi. Eu estava para encontrar a cantora e compositora, frequentemente chamada de artista crossover, mas que verdadeiramente desafia categorizações, no estúdio de gravação e espaço de ensaio da Sony Music, no histórico Distrito MiMo de Miami, um cubo de dois andares cercado por um muro de concreto de 3 metros de altura e envolto em janelas de privacidade unidirecionais. “A Shak estava retida em casa, mas deve estar chegando a qualquer momento“, diz sua empresária, espiando pela porta da sala de espera onde fui pedido para esperar.

O portão de segurança se abre, e um Lamborghini Urus surge na vista. Sai uma figura pequena parecendo uma boneca. Cachos beijados pelo sol se agitam na brisa. Ela se aproxima da janela e fica de pé, pernas afastadas, me encarando – só que ela não tem ideia de que estou do outro lado do vidro espelhado, estudando-a enquanto ela se estuda. Ela tira os óculos de sol pretos oversized destinados a protegê-la do brilho do meio-dia e, talvez também, da intensa observação dos paparazzi que têm renovado interesse desde sua separação em 2022 do astro do futebol espanhol Gerard Piqué, seu parceiro de 11 anos e pai de seus dois filhos.

Eu a examino: olhos largos e em forma de amêndoa, delineados com kohl esfumaçado, corajosamente sem piscar; lábios carnudos impecavelmente contornados em um rico marrom escuro e finalizados com um centro nude brilhante; pele suave, mas não inteiramente livre de linhas. Um bustiê cortado revela bíceps tonificados e tríceps apertados, calças cargo de cintura baixa penduradas nas famosas quadris. Talvez 1,63m em tênis plataforma. “Pequena mas poderosa”, sussurro para mim mesma. Seus olhos se abrem mais. Oh droga, ela pode me ouvir? Eu pego minha bolsa e fico de prontidão para o chamado da empresária.

A ganhadora de três Grammys lhe dirá que a aparência não é seu superpoder – “Eu não achava que a beleza fosse meu ponto forte” ela diz. “Eu achava que era apenas mais uma coisa que eu poderia explorar” – mas não há como negar que os quadris, bem, eles não mentem. (E nem seu cabelo, rosto e vários outros partes do corpo.) Mas aqui está a questão sobre o sucesso estrondoso do início dos anos 2000 (“Hips Don’t Lie”, é claro) que já acumulou mais de um bilhão de visualizações e lançou um milhão de memes: Shakira não apenas trouxe suas curvas famosas para a festa – ela também escreveu as letras, compôs a música, coreografou a dança e co-produziu o vídeo.

“Eu não achava que a beleza fosse meu ponto forte. Eu achava que era apenas mais uma coisa que eu poderia explorar.”

A artista reconheceu desde cedo que enquanto a beleza poderia ajudá-la a sair da Colômbia para compartilhar suas ideias com o mundo, cachos à Botticelli e dança do ventre sozinhos não a tornariam uma das artistas musicais mais vendidas de todos os tempos ou a primeira cantora a se apresentar em três dos maiores eventos esportivos do mundo (Super Bowl, Copa do Mundo da FIFA, NBA All-Star Game). Hoje, mais de 30 anos desde que ela assinou com a Sony, Shakira, agora com 47 anos, ainda é uma sensação viral – e ainda revelando novos superpoderes.

Falando nisso, um super-herói se sentiria em casa pilotando seu conjunto de rodas. Em qualquer outro lugar, um Lamborghini Urus, este SUV extremamente exótico, seria um espetáculo, mas em Miami, onde sou uma mãe de futebol, o Urus é um carro que vejo em muitos eventos esportivos. Este está personalizado em roxo neon. (Mais tarde, descobriria que a minivan cinza totalmente sem graça que o segue na verdade é o carro que ela usa para levar seus filhos – Milan, 11, e Sasha, 9 – para os treinos.) Shakira não é a típica mãe de futebol de Miami, com certeza, mas ela não é típica de nada.

Sete anos desde o lançamento de seu último álbum, El Dorado, Shakira está de volta com Las Mujeres Ya No Lloran (As Mulheres Não Choram Mais), 16 faixas (algumas baladas, algumas de rock, todas animadas para a pista de dança) com uma missão simples porém ambiciosa: “Eu quero que essa música construa pontes, empodere pessoas, ajude as mulheres a descobrirem suas próprias forças.” Como o título sugere, o projeto vem após um período de dor pessoal. “Eu estava no lodo”, ela diz, referindo-se à sua separação muito pública e confusa com Piqué, “Eu tive que me reconstruir, reunir todas as peças que tinham se despedaçado.”

“Eu estava no lodo. Eu tive que me reconstruir. Eu tive que reunir todas as peças que tinham se despedaçado.”

Falando nisso, um super-herói se sentiria em casa pilotando seu conjunto de rodas. Em qualquer outro lugar, um Lamborghini Urus, este SUV extremamente exótico, seria um espetáculo, mas em Miami, onde sou uma mãe de futebol, o Urus é um carro que vejo em muitos eventos esportivos. Este está personalizado em roxo neon. (Mais tarde, descobriria que a minivan cinza totalmente sem graça que o segue na verdade é o carro que ela usa para levar seus filhos – Milan, 11, e Sasha, 9 – para os treinos.) Shakira não é a típica mãe de futebol de Miami, com certeza, mas ela não é típica de nada.

Sete anos desde o lançamento de seu último álbum, El Dorado, Shakira está de volta com Las Mujeres Ya No Lloran (As Mulheres Não Choram Mais), 16 faixas (algumas baladas, algumas de rock, todas animadas para a pista de dança) com uma missão simples porém ambiciosa: “Eu quero que essa música construa pontes, empodere pessoas, ajude as mulheres a descobrirem suas próprias forças.” Como o título sugere, o projeto vem após um período de dor pessoal. “Eu estava no lodo”, ela diz, referindo-se à sua separação muito pública e confusa com Piqué, “Eu tive que me reconstruir, reunir todas as peças que tinham se despedaçado.”

Shakira certamente não está chorando em silêncio. Ela é uma artista vivenciando um renascimento de carreira que a colocou confortavelmente no topo de uma montanha de reconhecimento profissional. Em janeiro de 2023, ela lançou “Bzrp Music Sessions, Vol. 53”, uma colaboração com o produtor e DJ argentino, Bizarrap, uma diss track que, pela primeira vez, aludia ao escândalo abalando sua vida pessoal. No refrão, Shakira canta: “Uma loba como eu não é para caras como você / Eu fiquei grande para você e é por isso que você está com uma garota igual a você”. O vídeo acumulou mais de 82 milhões de visualizações em um período de 24 horas, quebrando recordes do YouTube, e se tornou a música latina nova mais vista na história da plataforma de compartilhamento de vídeos. (Shakira solta o famoso uivo da loba neste novo álbum também.) Em maio, a Billboard a homenageou como sua primeira Mulher Latina do Ano; ela recebeu o Prêmio Michael Jackson Video Vanguard no MTV Video Music Awards. E em dezembro, sua cidade natal, Barranquilla, na Colômbia, revelou uma estátua da estrela com 6,4 metros de altura que imortaliza sua famosa dança do ventre e homenageia as contribuições de sua Fundação Pies Descalzos, que ela iniciou em 1997 para oferecer às crianças das comunidades mais vulneráveis da Colômbia acesso a uma educação pública de qualidade. A placa na base da estátua diz: “Um coração que compõe, quadris que não mentem, um talento incomparável, uma voz que move as massas e pés descalços que marcham pelo bem das crianças e da humanidade.”

“Ninguém me diz como me tornar uma versão melhor de mim mesma. Eu decido isso.”

Shakira fez sua estreia fonográfica com a Sony Music Colombia aos 13 anos e passou a maior parte de sua vida adulta sob os holofotes. Ela está muito ciente de que cada fase de sua carreira como artista está sujeita a escrutínio. Eu considero “Oral Fixation, Vol. 2”, de 2005, seu segundo álbum em inglês. Na capa, Shakira interpreta Eva, vestida apenas com folhas estratégicas, segurando uma maçã. Pergunto se ela se identifica com o personagem bíblico. Ela ri. “Eva foi uma história criada por misóginos para colocar as mulheres na pequena caixa onde devemos permanecer caladas, não expressar nossas opiniões e não ser um catalisador para mudanças. Para manter as coisas como estão.” Vou considerar isso como um sonoro não. Ela continua, “Acho que há algo refrescante sobre as mulheres quando podem ser elas mesmas e serem inabaláveis. Porque tivemos que pedir desculpas tantas vezes no passado.”

No verão passado, Shakira encontrou uma alma gêmea, uma parceira no crime nos lugares mais improváveis. “A única vez na minha vida que fui a um desfile de moda”, ela diz, “E lá, na primeira fila, conheço Cardi B.” Nesse ponto, ela havia elaborado a letra de “Puntería”, mas ainda não havia decidido com quem colaborar. “A música representa a mulher recém-nascida”, ela explica. “Depois de passar pela tempestade, você começa a se conectar com a mulher dentro de você, com aquelas necessidades femininas, seus desejos e suas paixões.”

Cerca de sete meses depois, Shakira e Cardi B estão gravando juntas um videoclipe onde interpretam as filhas de Artemis caçando centauros – “centauros com abdominais definidos”, ela especifica – em um planeta onde as mulheres governam. As duas artistas acabaram de terminar a filmagem para “Puntería x Cardi B”, a primeira música do álbum. Foi filmado aqui em Miami. Ela menciona que o gato, digo, o ator Lucien Laviscount voou de Paris para interpretar o centauro que ela conquista. “Os centauros, eles estão em êxtase”, ela diz, obviamente muito satisfeita com como a produção correu. “Porque neste planeta, os homens estão felizes em serem dominados pelas mulheres.”

“No passado, quando as mulheres passavam por uma situação difícil, esperava-se que mantivessem suas maneiras, escondessem a dor, chorassem em silêncio. Isso acabou.”

Shakira vem de um planeta completamente diferente. Ela nasceu de um pai libanês e uma mãe colombiana nativa, e foi criada em um país onde concursos de beleza são muito importantes. “Meu ídolo era a Mulher-Maravilha. Acho que fui atraída por ela porque tinha cabelos pretos como os meus, mas também porque ela era um símbolo de empoderamento e força em uma década em que as mulheres não estavam desempenhando os papéis mais importantes. Lembro-me que minha mãe parou de trabalhar em algum momento. Ela parou de usar minissaias, e o comprimento de suas saias ficou mais longo porque meu pai assim disse.”

Michael Edward Stanfield, professor de história e Estudos Latino-Americanos na Universidade de San Francisco, escreveu: “Em um país profundamente conservador e católico como a Colômbia, o ditado tradicional afirma que ‘os homens devem ser poderosos, as mulheres devem ser bonitas’, tornando a beleza responsabilidade das mulheres e deixando os direitos de poder para os homens.” Com orgulho, compartilho minha descoberta de pesquisa com ela.

Ela responde com sua própria afirmação: “Ouvi dizer que até 2030, 60% da riqueza mundial será administrada por mulheres.” Se isso for verdade, uma mudança sísmica está em curso – e Shakira está aqui para isso.

Agora, não posso deixar de fazer uma pergunta que está na minha mente desde que começamos essa conversa: “Você assistiu ao filme Barbie?”

“Eu assisti, sim.” Longa pausa.

“E?”

“Meus filhos odiaram completamente. Eles sentiram que era castrador. E eu concordo, até certo ponto. Estou criando dois meninos. Eu quero que eles se sintam poderosos também, respeitando as mulheres. Eu gosto da cultura pop quando tenta empoderar as mulheres sem privar os homens de sua possibilidade de serem homens, de também proteger e prover. Acredito em dar às mulheres todas as ferramentas e a confiança de que podemos fazer tudo isso sem perder nossa essência, sem perder nossa feminilidade. Acho que os homens têm um propósito na sociedade e as mulheres têm outro propósito também. Nós nos complementamos, e esse complemento não deve ser perdido.”

“Só porque uma mulher pode fazer tudo não significa que ela deve?”

“Por que não dividir a carga com pessoas que merecem carregá-la, que têm o dever de carregá-la também?”

Isso faz parte do Paradoxo Shakira. As mulheres merecem todo o poder, toda a agência e toda a sensualidade que desejam incorporar ou expressar. E ainda assim, não trai o seu tipo de feminismo esperar que os homens assumam suas responsabilidades.

Em um nível mais prático, se Shakira não comprasse a dinâmica de poder de sua cultura, certamente não estaria vinculada a seus ideais de beleza. “Claro, eu passaria rímel e alisaria meu cabelo ocasionalmente. Isso me fazia sentir sexy, e usei essa sensualidade bruta muitas vezes no palco como uma forma de me expressar. Mas acho que confio em outras aptidões além da beleza.”

“Eva foi uma história criada por misóginos para colocar as mulheres na pequena caixa… para manter as coisas como estão.”

Justo, mas isso é Allure. Eu preciso que ela explique sua rotina de beleza. “Eu não faço muita coisa”, ela diz. E então, talvez, ao perceber a decepção/pânico em meu rosto, ela continua, “Eu hidrato com óleo de marula e ácido hialurônico. E quando tenho um compromisso, faço a coisa mais louca. Massageio meu rosto e pescoço muito vigorosamente porque acredito que a circulação, a irrigação de sangue para a pele e músculos, pode rejuvenescer, então fico com uma aparência mais volumosa.”

“E seu cabelo?” Eu pergunto.

“Eu já experimentei todos os produtos para cabelo do mercado. Não há muitos por aí que possam lidar com danos, umidade, frizz, brilho e tudo mais, então…”

Finalmente! O segredo dos cachos incríveis de Shakira – pelo menos quando esses cachos não são uma peruca. Mulheres esperaram décadas por essa informação.

“Eu fui a um laboratório e desenvolvi meus próprios produtos para mim, minha própria linha. Talvez um dia eu compartilhe meu segredo.”

Uma semana depois e já bem tarde da noite, estou em um estúdio de armazém onde Shakira está gravando o vídeo para “(Entre Paréntesis) x Grupo Frontera”, o segundo foco do álbum. Banhada por luzes estroboscópicas, Shakira sobe ao palco. Os sons tradicionais de música norteña da banda do Texas inundam o sistema de som. Shakira foca a câmera com uma intensidade feroz e ardente e começa a balançar os quadris ritmicamente vestida em couro preto cravejado. Um momento depois, ela sombreia os olhos e pede a um assistente para trazer um espelho e sua bolsa de maquiagem. A música para. Como se vê, além de toda a escrita, produção e performance, ela também retira seu próprio brilho e retoca seu próprio batom. Enquanto me preparo para sair do set de filmagem do vídeo, a vejo na parede de monitores – radiante, elétrica, no controle – e lembro de algo que Shakira disse durante nossa primeira reunião.

“Eu não sei se toda mulher passa pela vida assim, se perguntando, Sou bonita o suficiente? Sou considerada bonita ou não? Às vezes você olha no espelho e diz, “É sim. E eu posso conquistar o mundo”.

Fotógrafo: Emmanuel Monsalve
Estilista: Shibon Kennedy
Cabelo: Orlando Pita
Maquiagem: Grace Ahn
Manicure: Andrea J. Vieira
Produção: Select Services
Diretor de Fotografia: Juan Bianchi